segunda-feira, 23 de maio de 2011

Por que os políticos estão fazendo tantas besteiras?


O Sr. Dominic Strauss-Kahn, ex-diretor, gerente do FMI, continua na berlinda do inferno. Está em cana nos EUA porque tentou estuprar uma camareira do hotel onde estava, e arruinou a sua vida para sempre. Porque será que um homem famoso, candidato a presidência da República francesa, faz uma besteira dessas? O poder político atua está ta por baixo, que os poderosos do mundo buscam outros prazeres.
Diz a história que Thomas Jefferson era amante de uma escrava mais gata que a Beyonce, nos anos 60 os irmãos Kennedy paparam a Marylin Monroe, que por maldição ou acaso acabaram assassinados. Mais tarde o Bill Clinton quase caiu porque foi pegar aquela gorducha que guardou até gotinhas do seu... “DNA” no vestido, Schwarzenegger o comedor do passado, engravidou a empregada e agora é um exterminador sem futuro. O ex-presidente de Israel Moshé Katzav condenado por agarrar funcionárias, chorou outro dia na hora da sentença clamando inocência! Mas o que é essa epidemia? É a dança dos famosos, e o estranho é que parece que eles querem ser flagrados, porque só pegam mulheres que são óbvios “fios desencapados” que assim que podem botam a boca no mundo, é claro que já existe uma indústria do assédio sexual na América, “Ih minha filha eu vou é pra ONU dar mole pra o conselho de segurança inteiro." Olha, nessa suruba global, o Berlusconi é o mais ‘profissa’, na tradição machista da Itália, foi o brilhante criador da dança do buga buga! Ele balança, balança... mas não cai.


Arnaldo Jabor

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Por que se atrasa?


Era uma tarde de domingo e o parque estava repleto de pessoas que aproveitavam o dia ensolarado para passear e levar seus filhos para brincar. O vendedor de balões havia chegado cedo, aproveitando a clientela infantil para oferecer seu produto e defender o pão de cada dia. Como bom comerciante, chamava atenção da garotada soltando balões para que se elevassem no ar, anunciando que o produto estava à venda. Não muito longe do carrinho, um garoto negro observava com atenção. Acompanhou um balão vermelho soltar-se das mãos do vendedor e elevar-se lentamente pelos ares. Alguns minutos depois, um azul, logo mais um amarelo, e finalmente um balão de cor branca. Intrigado, o menino notou que havia um balão de cor preta que o vendedor não soltava.

Aproximou-se meio sem jeito e perguntou:

Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?

O vendedor sorriu, como quem compreendia a preocupação do garoto, arrebentou a linha que prendia o balão preto e, enquanto ele se elevava no ar, disse-lhe:

Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.

O menino deu um sorriso de satisfação, agradeceu ao vendedor e saiu saltitando, para confundir-se com a garotada que coloria o parque naquela tarde ensolarada.

O preconceito é uma praga que se alastra nas sociedades e vai deixando um rastro de prejuízos, tanto físicos como morais. O preconceito de raça tem feito suas vítimas, ao longo da História da Humanidade. Mas não é somente o preconceito racial que tem sido causa de infelicidade. Esse malfeitor também aparece disfarçado sob outras formas para ferir e infelicitar.
Por vezes, surge como defensor da religião, espalhando a discórdia e a maldade, o sectarismo e os ódios sem precedentes. Outras vezes apresenta-se em nome da preservação da raça, gerando abismos intransponíveis entre os filhos de Deus. Também costuma travestir-se de muro entre as classes sociais, fortalecendo o egoísmo, o orgulho, a inveja e o despeito.
Podemos percebê-lo, ainda, agindo como barreira entre a inteligência e a ignorância, disfarçado de sabedoria, impedindo que o mais esclarecido estenda a mão ao menos instruído. O preconceito também costuma aparecer travestido de patriotismo, criando a falsa expectativa de supremacia nas mentes contaminadas pela soberba. Ele também pode ser percebido com aparência de idealismo político, explorando mentes juvenis inexperientes e sonhadoras, que são usadas como massa de manobra. Como se pode perceber, o preconceito é um inimigo público que deveria ser combatido como se combate uma epidemia.
Essa chaga social tem emperrado as rodas do progresso e da paz.
Por essa razão, vale empreender esforços para detectar sua ação, sob disfarces variados, e impedir sua investida infeliz. Começando por nós mesmos, vamos fazer uma autoanálise para verificar se o preconceito não está instalado em nosso modo de ver, de sentir, comandando nossas atitudes diárias.


Redação do Momento Espírita com base no conto, O vendedor de balões, do livro As 100 mais belas parábolas de todo os tempos, de Alexandre Rangel, ed. Leitura.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O pato e a esponja



É preciso que aprendamos a nos tornar impermeáveis Por acaso você já observou o que acontece com os patos quando dão seus mergulhos na lagoa? Eles simplesmente não se molham. Suas penas são cobertas com uma camada de óleo, tornando a ave impermeável. Ele retira cuidadosamente o óleo, da glândula uropigial, com o bico e o espalha por todo o corpo.
Se você lavar um pato com detergente, ele se afogará no primeiro mergulho. Mas o pato não é a única ave privilegiada com esta proteção. Praticamente metade das aves possuem a tal glândula. Ao liderar pessoas difíceis é fundamental desenvolver um mecanismo de proteção parecido com o do pato. De alguma maneira, é preciso que fiquemos “impermeáveis”. O grande erro é deixar que o temperamento difícil de uma pessoa se torne referência para você e para todos ao redor.
Se alguém fala alto demais em seu ambiente de trabalho, não vai demorar muito para que todos comecem a se comunicar aos berros. Será a vitória do erro. É preciso que aprendamos a nos tornar um pouco surdos, mantendo um jeito sereno de falar. Impermeáveis. O silêncio falará mais alto que os gritos, e a serenidade será a referência determinante para aquele ambiente.
O problema é que, além de não sermos "patos", muitas vezes, nos comportamos como verdadeiras "esponjas". Temos a trágica capacidade de absorver tudo. Se alguém vomita num lugar público, logo buscamos um balde d'água para limpar o lugar. Porque não fazemos o mesmo com as pessoas que vomitam mau humor, inveja e raiva? Absorver estes sentimentos como uma esponja é tão asqueroso e prejudicial quanto absorver o vômito alheio.

Se pensássemos desta maneira, não ficaríamos com tanta facilidade nos remoendo em ressentimentos. Prestou atenção nesta palavra? Vou repetir "re-sentimento". É sentir de novo o que já fez mal da primeira vez. Recebemos uma ofensa, basta a dor uma vez só. Mas preferimos comentar sobre o fato ressentidamente com alguém, depois com outro e mais outro... Ao final do dia já "re-sentimos" a mesma dor várias vezes. Jogue um balde d'água nessa sujeira! O perdão é o melhor remédio. Seja pato.. não seja esponja.

(Artigo extraído do livro "Como liderar pessoas difíceis").

domingo, 1 de maio de 2011

Você planta, Você colhe.


Na minha humilde opinião, essa é a frase que mais define o rumo de nossas vidas. Não adianta culparmos A, B ou C, você não irá passar nenhuma dificuldade na sua vida sem algum propósito, da mesma forma que não irá colher frutos generosos que você não plantou. “A semeadura é livre, mas o plantio é certo” (Gal. Capítulo 6, versículo 7) podemos não ter total credibilidade na justiça dos homens mas a justiça divina é certa como o ar que se respira. Eu aprendi que o mais importante é que devemos seguir em frente e aprendermos com nossas escolhas, não adianta murmurar, lamentar e sofrer, apenas nos resta ser fortes e aprendermos naquilo em que erramos e não voltar a cometer os mesmos erros. Reconhecer quando errou, seria o primeiro passo, o segundo passo é não se lamentar, é simplesmente olhar para frente e guiar sua vida da melhor forma possível por que nenhuma ajuda no mundo, nenhum ombro amigo irá confortá-lo ou consolá-lo se você primeiramente não se ajudar. Perdoar a si mesmo - Ação Pessoal 16:25 Provérbios diz: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas seu fim é o caminho da morte." A energia necessária para o rancor, ódio e ressentimento em relação a si mesmo é exaustiva. Cada pedacinho de energia que damos a atividades negativas e habitação em arrependimentos, nos rouba a energia que precisamos para se tornar a pessoa que Deus quer que sejamos.

A vida é cheia de escolhas e cada escolha que fazemos vai nos levar para uma direção positiva, que dá vida ou vai roubar de nós a oportunidade de ser um indivíduo que dá vida. Perdoar a nós mesmos não nos deixa fora do gancho, isso não justifica o que fizemos, e isso não é um sinal de fraqueza. O perdão é uma escolha que é preciso coragem e força, e isso nos dá a oportunidade de se tornar um vencedor em vez de permanecer uma vítima da nossa própria desprezo.

Se você não perdoa seus pecados do passado, isso é uma forma de orgulho. Sempre que adotar um conjunto diferente de regras, um conjunto maior de padrões para nós mesmos sobre os outros, isso é o orgulho. Quando nós podemos encontrá-lo dentro de nós mesmos para perdoar os outros, mas não a nós mesmos, estamos dizendo que somos menos capazes de fazer uma má decisão do que outros. Somos de certa forma mais intuitivos, mais sábios, mais perspicazes, mais cuidadosos do que outros e, portanto, não temos desculpa e não devemos perdoar a nós mesmos. Ao rejeitar o perdão estendido a nós por Deus e pelos outros, quando nos recusamos a perdoar a nós mesmos, o que estamos fazendo é ajustando-nos acima dos outros e isso é orgulho! 16:18 Provérbios diz: "A soberba precede a destruição, e a altivez do espírito precede a queda." Falta de perdão de si mesmo trará autodestruição, e a altivez do espírito, e uma queda. O perdão cristão vai trazer a paz.