Existem atos de Deus e atos dos homens, nas tragédias naturais vemos a nossa pequenez, a insignificância da humanidade, diante do assassino Kadafi, vemos a insignificância da vida sob o poder totalitário, e vemos também a pequenez das nações ocidentais que hesitam em agir. Os EUA e a Europa estão no empurra-empurra, com medo de se meterem na Líbia e serem chamados de imperialistas. Mas nunca América, Inglaterra e Itália tiveram medo de se aliar a ditadores como Kadafi, pelo petróleo e contra o terror do Islã. Kadafi deve está comemorando o terremoto no Japão com Champangne com seu harém de ucranianas, pois a mídia vai esquecê-lo durante alguns dias. No entanto, os rebeldes líbios estão implorando ajuda, é coisa urgentíssima uma ação militar no ocidente, Kadafi é louco e tem bilhões guardados nos caixas do governo e pode sustentar esse genocídio por muito tempo, uma zona de exclusão aérea é facílima de fazer, bastam jatos de guerra no Egito e Tunísia que já desmotivariam pilotos e mercenários que massacram a população. Será que as nações civilizadas iram impedir essa matança covarde? Ao contrario da inércia de Darfur, Ruanda e bósnia? Lá foram empilhados milhões de mortos. O caso da Líbia não é guerra, trata-se de uma urgência clinica, trata-se de impedir que o psicótico mate o seu povo.
Arnaldo Jabor
Nenhum comentário:
Postar um comentário